domingo, 7 de julho de 2013

DR

Esse dedo em riste
É o fim do início de um filme triste
Que já não se insiste em se ver
Ora, antes ligar o mute da tevê
Que ser sempre surdo à tua voz
E ser cego ao te ver

Esse dedo em riste
É o início do fim da inocência
Que amor sem fim
Agora parece aparência
De um fim sem amor
Num filme para se ver só

Vendo tela quente, pensando se se ama,
Sentado na cela, comendo banana
 

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